Wanderley nasceu em 19 de março de 1940. Filho de Valdomiro Cassiano Sant’Anna e Maria Pires Cassiano é engenheiro agrônomo. Estudou na Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiros) entre os anos de 1960 E 1964. O atual prefeito de Monte Aprazível está na vida pública desde 1982 quando foi candidato pela primeira vez pelo então PFL, hoje DEM.
Na época, disputou a eleição com mais quatro candidatos, três do PMDB e um do PTB. Era período das sub-legendas onde um partido podia lançar mais de um candidato e na soma de votos dos três candidatos do PMDB, venceu o candidato mais votado do partido. Sozinho ele teve mais votos que todos os candidatos. Ganhou a eleição não foi eleito.
Já militou também no antigo PDS e atualmente é filiado ao PTB, partido que lhe deu duas eleições. A primeira vez que governou Monte Aprazível foi de 1989 a 1992. Nos anos de 193 e 1994 foi governador do distrito 4480 do Rotary Clube. De 1997 a 2000, ajudou a mulher Taís Sant’Anna a governar a cidade. Entre 1999 e 2003, presidiu a APABOR (Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha). Em 2005, voltou a prefeitura com 5068 e no ano passado, se reelegeu prefeito de Monte Aprazível.
Quando não está na vida pública, Wanderley dedica seu tempo à agricultura, principalmente no plantio de cana-de-açúcar, seringueira e criação de gado.
Wanderley casou em Piracicaba com Taís em 1966 e é pai de Taís Marina, decoradora, Renata administradora de empresas e Lucas advogado. Os netos são Vitor e Túlio. No mesmo ano se instalou em Poloni, para trabalhar na Casa da Lavoura. Em 1967, mudou-se para Monte Aprazível para trabalhar na casa da lavoura da cidade para atender os produtores rurais da região.
O prefeito Wanderley atenta para um detalhe: desde que chegou, a cidade o recebeu de uma forma alegre e receptiva pessoa de outra cidade e o acolheu e desde então O principal desafio frente à da Prefeitura é encontrar novas maneiras de administrar a cidade, já que a crise mundial assola o país e os administradores públicos têm que se atentar a esta nova realidade. A queda na arrecadação e do FPM têm fez com que não só Wanderley e outros prefeitos economizem para que os serviços públicos não sofram.
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